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Accepted Paper
Paper short abstract
Investigação em curso, resultado de um trabalho de terreno descontínuo, de cerca de um ano, com esperantistas portugueses/as da Portugala Esperanto-Asocio, da Universidade da Terceira Idade do Barreiro, utilizadores/as de um site esperantista de aprendizagem e de grupos virtuais de discussão.
Paper long abstract
Partindo do 'Esperantismo' como movimento colectivo contra-hegemónico, insurgente num panorama histórico de afirmação e construção das identificações e imaginações nacionais (final do século XIX), e configurando-o, na actualidade, como comunidade de cooperação e interajuda transnacional, desterritorializada, itinerante e imaginada como ilimitada, questiona-se, a partir do contexto português, a vivência quotidiana de uma expressão linguística, congenitamente neutra - de pretensões totalizantes -, tornada de afectos - por comportar em si um outro mundo, o 'idealizado' , e pela penetração, em certos casos, nos níveis familiar/doméstico -, e contingentemente comprometida/intra-identificadora - porque minoritária.
Visando uma abordagem processual e localizada, apresenta-se uma investigação em curso, resultado de um trabalho de terreno descontínuo de cerca de um ano, com esperantistas portugueses/as: sócios/as (e/ou frequentadores/as da sede) da Portugala Esperanto-Asocio (PEA), utilizadores/as de um site de aprendizagem e intercâmbio linguístico (Lernu!), inscritos/as na mailing list da PEA, membros dos grupos 'Esperanto', e 'Portugala Esperanto-Asocio' do Facebook, e professores e alunos/as do curso de Esperanto da Universidade da Terceira Idade do Barreiro (UTIB).
Entre o aprender e o saber-fazer: Os «novos» na Antropologia
Session 1