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Desde 2017, em Cabo Delgado, gerou um desastre humanitário refletiu em centenas de milhares de famílias deslocadas e acolhedoras. Dai a pesquisa de acção participativa (PAR) com grupo alvo residentes em Nacala Porto, integra apoio psico-social, reconstrução de meios de vida e transferências socias.

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Desde 2017, em Cabo Delgado, gerou um desastre humanitário refletiu em centenas de milhares de famílias deslocadas e acolhedoras. Dai a pesquisa de acção participativa (PAR) com grupo alvo residentes em Nacala Porto, integra apoio psico-social, reconstrução de meios de vida e transferências socias. O objectivo é analisar o contributo da sociedade civil actual em Moçambique, baseado na pedagogia do Oprimido.

Problematização:

As narrativas, apresentadas levantam vários questionamentos, sobre que tipo de sociedade civil existente? Se o Governo e ONG’s nacionais e internacionais respondem aos anseios da comunidade? Ou se simplesmente, cuidam de seus interesses e dos interesses do estado? Através do Projecto PAR, encontrou-se vários questionamentos sobre os objectivos das ONG’s, hierarquias sociais, dinâmicas internas dos grupos de Bases, através de sistemas internos de autoajuda e resistência das comunidades, deslocadas e famílias acolhedoras, os quais gostaríamos de apresentar o discutir durante o panel. As comunidades olham estas estruturas comunitárias de forma desconfiante, pela forma de trabalhar com as populações locais.

Problema:

Será que a pesquisa acção participativa poderia apoiar na construção de uma sociedade civil através do Empoderamento comunitário e as abordagens botton up partindo de um modelo Africano? Quais oportunidades e desafios traz esta abordagem da pesquisa participativa em acção critica num contexto de conflito como e o caso do Norte de Moçambique.